Olá galera, navegando essa semana
na internet encontrei esse post que achei o máximo e tem tudo a ver com meu
momento atual, por isso resolvi postá-lo aqui, claro com os devidos créditos.
Esse post me representa rsrsrs.... Talvez outras pessoas possam também se
identificar com esse texto, boa leitura então e um abraço!!
Temos a péssima mania de
idealizarmos as pessoas da maneira que somos, seja para o lado bom ou para o
lado ruim. Colocamos no outro a responsabilidade de serem como nós somos e
agirem da forma como agimos. Duvidamos de atos opostos ao nosso e nos chocamos com
ideias contrárias ao nosso pensamento. Esquecemos que cada um é cada um. Todos
possuem sua maneira de encarar o mundo e de agir e/ou reagir aos acontecimentos
da vida.
Temos que aprender a entender que
o mundo é feito de diversidades e que estamos aqui, vivendo nesse mundo louco,
com pessoas tão diferentes, justamente para aprendermos e evoluirmos como seres
humanos. Temos que aceitar as diferenças da melhor maneira possível e saber
lidar com essas situações sem entrar em colapso.
Sim. Eu sei disso tudo. Concordo
com isso tudo. E estou na vida para me deparar com isso tudo. Porém… e tudo nessa vida tem um
porém… apesar de estarmos aqui para saber lidar com as diferenças, precisamos
entender que para tudo existe um limite. O limite que é dado pela nossa mente,
pela nossa consciência, pelo nosso bom senso, pelo nosso livre arbítrio.
Existem situações como, por
exemplo, no ambiente de trabalho em que é fundamental termos equilíbrio e
discernimento para sabermos lidar com diversos tipos de talentos, humor e até
mesmo educação. Seja um ambiente agradável ou hostil, temos que nos adequar da
melhor maneira possível e tentar manter a calma para que as diferenças não
influenciem no nosso dia-a-dia, não reflitam no trabalho a ser entregue e,
principalmente, não nos afete emocionalmente. Ou seja, existem situações na
nossa vida em que não temos escolha e precisamos viver numa eterna balança
pesando a parte boa e parte ruim e tentando sempre filtrar os ensinamentos de
cada lição dada.
Mas também existem situações em
que, apesar de sabermos que todos somos diferentes, simplesmente não precisamos
passar por elas… ou pelo menos não precisamos continuar nelas. Nós podemos, e
eu acho até que devemos, simplesmente ignorar o fato e seguir em frente. Digo
ignorar no sentido de que se a situação não te agrada, se a pessoa não te faz
bem e se as diferenças são gritantes a ponto te de causar um mal-estar, o
importante é se preservar e mandar “andar”. Existem pessoas que aparecem na
nossa vida com o simples objetivo de nos ensinar que as diferenças existem.
Então, para essas pessoas, digamos: Ok. Aprendi. Agora não quero mais você
na minha vida.
Sou uma pessoa que, embora não
pareça, sei lidar com muita calma com diferentes pessoas ao mesmo tempo. Tenho
um temperamento muito forte, sim. Sou questionadora e não gosto de levar
desaforo pra casa. Mas passo os meus dias lidando com diferentes oscilações de
humores e diferentes educações vindas das mais diversas fontes: pessoas da rua,
pessoas das minhas equipes, pessoas dos meus clientes. Considero que ao longo
de alguns anos desenvolvi uma grande habilidade de me adequar ao ambiente em
que estou e venho desempenhando um bom papel. Tanto no lado profissional quanto
no lado pessoal.
Mas como todos, tenho um limite
que respeito e nunca deixarei ninguém ultrapassar. A minha vida pessoal, como o
próprio nome diz, é pessoal e quem manda nela sou eu. Eu permito que nela se
instalem pessoas somente com o poder de me fazerem bem, de me agregarem valor
e, principalmente, de me amarem assim, da forma como eu sou. O meu limite diz
que quando uma pessoa já está no patamar do “ser suportável’, esta está quase
atingindo o limite máximo da minha paciência. E eu entendo que pessoas que
passam do limite devem, sim serem colocadas em seu lugar.
Sabe aquele ditado que diz que
“todos merecem uma segunda chance”? Eu até concordo(em partes), mas quando
mesmo na segunda chance as diferenças começam a se degladiar e a falta de noção
e bom senso começam a tomar conta da situação, é chegada a hora de “dar um
basta”, de decidir e então gritar:
Na minha vida, só fica quem me
faz feliz! Se você não se encaixa, por favor queira se retirar!
Retirado do Blog da Aline Pacheco
Endereço: http://meucoracaoescreve.com/2010/06/
POSTADO EM JUNHO 29, 2010
Deixo aqui esse pensamento para sua reflexão:
Em um dado dia, uma dada circunstância, você acha que tem um
limite. Você então tenta ir para esse limite e você toca esse limite, e você
pensa: 'Ok, este é o limite.' Logo que você toca esse limite, algo acontece e
de repente você pode ir um pouco mais longe. Com o poder da sua mente, sua
determinação, seu instinto, e a experiência também, você pode voar muito alto. Ayrton Senna
Edhy SB Bernard
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça nossa equipe feliz! Deixe seu comentário! Paz!