quarta-feira, março 18, 2015

Para tudo existe um limite!


Olá galera, navegando essa semana na internet encontrei esse post que achei o máximo e tem tudo a ver com meu momento atual, por isso resolvi postá-lo aqui, claro com os devidos créditos. Esse post me representa rsrsrs.... Talvez outras pessoas possam também se identificar com esse texto, boa leitura então e um abraço!!

Temos a péssima mania de idealizarmos as pessoas da maneira que somos, seja para o lado bom ou para o lado ruim. Colocamos no outro a responsabilidade de serem como nós somos e agirem da forma como agimos. Duvidamos de atos opostos ao nosso e nos chocamos com ideias contrárias ao nosso pensamento. Esquecemos que cada um é cada um. Todos possuem sua maneira de encarar o mundo e de agir e/ou reagir aos acontecimentos da vida.

Temos que aprender a entender que o mundo é feito de diversidades e que estamos aqui, vivendo nesse mundo louco, com pessoas tão diferentes, justamente para aprendermos e evoluirmos como seres humanos. Temos que aceitar as diferenças da melhor maneira possível e saber lidar com essas situações sem entrar em colapso.

Sim. Eu sei disso tudo. Concordo com isso tudo. E estou na vida para me deparar com isso tudo. Porém… e tudo nessa vida tem um porém… apesar de estarmos aqui para saber lidar com as diferenças, precisamos entender que para tudo existe um limite. O limite que é dado pela nossa mente, pela nossa consciência, pelo nosso bom senso, pelo nosso livre arbítrio.

Existem situações como, por exemplo, no ambiente de trabalho em que é fundamental termos equilíbrio e discernimento para sabermos lidar com diversos tipos de talentos, humor e até mesmo educação. Seja um ambiente agradável ou hostil, temos que nos adequar da melhor maneira possível e tentar manter a calma para que as diferenças não influenciem no nosso dia-a-dia, não reflitam no trabalho a ser entregue e, principalmente, não nos afete emocionalmente. Ou seja, existem situações na nossa vida em que não temos escolha e precisamos viver numa eterna balança pesando a parte boa e parte ruim e tentando sempre filtrar os ensinamentos de cada lição dada.

Mas também existem situações em que, apesar de sabermos que todos somos diferentes, simplesmente não precisamos passar por elas… ou pelo menos não precisamos continuar nelas. Nós podemos, e eu acho até que devemos, simplesmente ignorar o fato e seguir em frente. Digo ignorar no sentido de que se a situação não te agrada, se a pessoa não te faz bem e se as diferenças são gritantes a ponto te de causar um mal-estar, o importante é se preservar e mandar “andar”. Existem pessoas que aparecem na nossa vida com o simples objetivo de nos ensinar que as diferenças existem. Então, para essas pessoas, digamos: Ok. Aprendi. Agora não quero mais você na minha vida.

Sou uma pessoa que, embora não pareça, sei lidar com muita calma com diferentes pessoas ao mesmo tempo. Tenho um temperamento muito forte, sim. Sou questionadora e não gosto de levar desaforo pra casa. Mas passo os meus dias lidando com diferentes oscilações de humores e diferentes educações vindas das mais diversas fontes: pessoas da rua, pessoas das minhas equipes, pessoas dos meus clientes. Considero que ao longo de alguns anos desenvolvi uma grande habilidade de me adequar ao ambiente em que estou e venho desempenhando um bom papel. Tanto no lado profissional quanto no lado pessoal.

Mas como todos, tenho um limite que respeito e nunca deixarei ninguém ultrapassar. A minha vida pessoal, como o próprio nome diz, é pessoal e quem manda nela sou eu. Eu permito que nela se instalem pessoas somente com o poder de me fazerem bem, de me agregarem valor e, principalmente, de me amarem assim, da forma como eu sou. O meu limite diz que quando uma pessoa já está no patamar do “ser suportável’, esta está quase atingindo o limite máximo da minha paciência. E eu entendo que pessoas que passam do limite devem, sim serem colocadas em seu lugar.

Sabe aquele ditado que diz que “todos merecem uma segunda chance”? Eu até concordo(em partes), mas quando mesmo na segunda chance as diferenças começam a se degladiar e a falta de noção e bom senso começam a tomar conta da situação, é chegada a hora de “dar um basta”, de decidir e então gritar:
Na minha vida, só fica quem me faz feliz! Se você não se encaixa, por favor queira se retirar!

Retirado do Blog da Aline Pacheco

POSTADO EM JUNHO 29, 2010


Deixo aqui esse pensamento para sua reflexão:

Em um dado dia, uma dada circunstância, você acha que tem um limite. Você então tenta ir para esse limite e você toca esse limite, e você pensa: 'Ok, este é o limite.' Logo que você toca esse limite, algo acontece e de repente você pode ir um pouco mais longe. Com o poder da sua mente, sua determinação, seu instinto, e a experiência também, você pode voar muito alto. Ayrton Senna

Edhy SB Bernard

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